Esse é o meu último texto para você, ou sobre você, tanto faz.
Decidi desistir de vez, não como das últimas vezes que em questão
de tempo voltávamos a ser como antes, bastava um bom dia, um largo sorriso e
era como se nada tivesse acontecido. Que boba eu era, você provavelmente ria de
mim em todas essas vezes, devia achar que me tinha nas mãos o tempo todo, e de
certo modo tinha mesmo. Mas não mais.
Eu amadureci queridinho, não sou mais aquela menininha que você tratava como ioiô, dessa vez eu prometi para mim mesma que se você o jogasse, ele não retornaria mais, e adivinhe o que aconteceu? Você comprou o ioiô, escolheu minuciosamente o que mais lhe agradasse, cuidou dele, amarrou em seu dedo, prometendo nunca mais soltar, e em um belo dia, você não aguentou a vontade de brincar com o seu brinquedinho, ainda amarrado em seu dedo, você o jogou, pensando que, como todas as vezes ele subiria de volta para você.
Mas, não foi assim. Eu desisti. Me desvencilhei da sua mão e te deixei sozinho, não pareceu tão legal brincar agora não é mesmo?
Não, o seu brinquedo não estava quebrado, como muitas vezes eu cheguei a pensar, que talvez você o tivesse quebrado, mas não é verdade, ele não quebrou, mesmo tendo caído no chão tantas vezes, agora evoluiu, criou vida própria e resolveu quem seria seu dono, e você foi eleito um péssimo jogador.
Eu não voltarei mais para você, já escolhi e agora é sério. Se vai ser difícil? Você nem imagina o quanto. Mas, vai ser melhor assim, sem dúvidas nenhuma.
Esse é o último texto para você, ou sobre você, que seja. Você nunca leu nada que eu escrevi para você mesmo, então tanto faz.
Eu amadureci queridinho, não sou mais aquela menininha que você tratava como ioiô, dessa vez eu prometi para mim mesma que se você o jogasse, ele não retornaria mais, e adivinhe o que aconteceu? Você comprou o ioiô, escolheu minuciosamente o que mais lhe agradasse, cuidou dele, amarrou em seu dedo, prometendo nunca mais soltar, e em um belo dia, você não aguentou a vontade de brincar com o seu brinquedinho, ainda amarrado em seu dedo, você o jogou, pensando que, como todas as vezes ele subiria de volta para você.
Mas, não foi assim. Eu desisti. Me desvencilhei da sua mão e te deixei sozinho, não pareceu tão legal brincar agora não é mesmo?
Não, o seu brinquedo não estava quebrado, como muitas vezes eu cheguei a pensar, que talvez você o tivesse quebrado, mas não é verdade, ele não quebrou, mesmo tendo caído no chão tantas vezes, agora evoluiu, criou vida própria e resolveu quem seria seu dono, e você foi eleito um péssimo jogador.
Eu não voltarei mais para você, já escolhi e agora é sério. Se vai ser difícil? Você nem imagina o quanto. Mas, vai ser melhor assim, sem dúvidas nenhuma.
Esse é o último texto para você, ou sobre você, que seja. Você nunca leu nada que eu escrevi para você mesmo, então tanto faz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário